A discussão sobre a nova regulamentação das apostas esportivas no Brasil está provocando tensão entre os dirigentes dos clubes, já que times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets. O Congresso Nacional avalia mudanças que podem excluir os clubes do percentual arrecadado com a taxação das bets, retirando uma importante fonte de receita que ganhou força nos últimos anos. Atualmente, os patrocínios de casas de apostas representam uma das principais formas de financiamento do futebol nacional, especialmente para clubes de médio e grande porte.
A estimativa de que times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets leva em conta os contratos firmados por mais de 40 clubes das Séries A e B com empresas do setor. Em 2023, os valores ultrapassaram R$ 400 milhões em aportes diretos de patrocinadores ligados às apostas esportivas. Com a regulamentação avançando, a divisão dessa receita passaria a ter novas regras, centralizando os recursos na União, o que deixaria os clubes fora da repartição direta dos lucros com a taxação. Isso acendeu o alerta em todo o setor esportivo.
Além da questão financeira, o temor de que times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets também envolve o impacto sobre as estruturas de marketing e planejamento dos clubes. Muitos dirigentes já projetavam receitas recorrentes com esses contratos, incorporando os valores às folhas salariais e investimentos em infraestrutura. Com a possibilidade de perder esse dinheiro, alguns clubes podem rever orçamentos e até cortar investimentos em categorias de base e outras áreas estratégicas do esporte.
O lobby político para reverter o cenário em que times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets já está em curso em Brasília. Clubes e entidades que representam o futebol profissional, como a CBF e a Libra, têm intensificado diálogos com parlamentares e membros do governo federal para tentar assegurar um percentual da arrecadação. A proposta dos clubes é que, além da taxação das bets, haja uma compensação ou cota obrigatória de repasse aos patrocinados, garantindo assim a sustentabilidade da parceria entre o setor esportivo e o segmento de apostas.
O cenário em que times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets também impacta diretamente as empresas de apostas. Sem a visibilidade proporcionada pelas camisas dos clubes, transmissões ao vivo e ações de marketing dentro dos estádios, as bets podem perder uma vitrine estratégica no mercado brasileiro. Por isso, há também movimentação por parte das próprias plataformas para manter os clubes como aliados e pressionar o governo a manter as regras atuais de patrocínio e divisão de receitas.
Vale lembrar que o Brasil ainda está em processo de adaptação ao novo marco regulatório das apostas. A legalização do setor abriu uma nova frente de receitas para os clubes e empresas, mas também trouxe o desafio de equilibrar interesses comerciais com políticas públicas de fiscalização e arrecadação. O fato de que times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets revela como a falta de clareza na legislação pode gerar insegurança jurídica e afetar contratos já firmados.
Os clubes alegam que, caso a proposta avance sem considerar suas necessidades, estarão sendo prejudicados por uma regulamentação que ignora o papel estratégico do futebol na consolidação das bets no Brasil. A queixa central é que times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets mesmo tendo sido fundamentais para o crescimento da visibilidade do setor no país. Dirigentes reforçam que, sem o apoio dos clubes, muitas dessas empresas sequer teriam entrado no mercado com força.
O desfecho dessa disputa poderá moldar os rumos do futebol brasileiro nos próximos anos. Se confirmada a mudança, e times de futebol temem perda de R$ 1,6 bi com alteração na lei das bets, a tendência é de retração nos patrocínios, menos investimentos e aumento da desigualdade entre clubes. Já uma decisão que inclua os clubes como parte da arrecadação pode consolidar uma nova era de profissionalização e sustentabilidade financeira no esporte. A disputa agora está nos bastidores do poder público e pode redefinir o equilíbrio entre mercado, esporte e arrecadação.
Autor: Victor Castro